CENTRO ESPÍRTITA A CAMINHO DA LUZ

A transformação íntima só se torna efetiva e verdadeira quando ela é irradiada para a coletividade em que estamos inseridos. O Espiritismo nos fala da realidade do espírito e do seu processo evolutivo, ensinando-nos que a felicidade é uma construção individual e coletiva. Ninguém conseguirá ser feliz com o seu derredor emitindo gritos de carências e lágrimas de dores. Ninguém será feliz sozinho ou rodeado de poucos. O IPEPE – Instituto de Intercâmbio do Pensamento Espírita de Pernambuco, que tem como missão interligar o pensamento espírita às diversas áreas do conhecimento humano, colaborando para a cidadania e a paz, estará presente onde o homem estiver para, junto com este, melhorar as condições espirituais e sociais da humanidade. O trabalho que ora se apresenta com o título “Um Ensaio sobre Espiritismo e Política” preparado pela CASP – Coordenadoria da Área Sócio-Política do IPEPE, é um convite aberto para todos nós espíritas…

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CARTA DE CONVOCAÇÃO PARA A EDIÇÃO I DO JORNAL JUVESPÍRITA

Um convite à reflexão acerca do nosso momento planetário, o qual não pode passar desapercebido por ninguém que se diga seguidor(a) do Cristo!!!

Muito menos se este(a) for ESPÍRITA!!

CARTA DE CONVOCAÇÃO PARA A EDIÇÃO I DO JORNAL JUVESPÍRITA.

DEPRESSÃO

DEPRESSÃO
Sinônimos e nomes relacionados:
Transtorno depressivo, depressão maior, depressão unipolar, incluindo ainda tipos diferenciados de depressão, como depressão grave, depressão psicótica, depressão atípica, depressão endógena, melancolia, depressão sazonal.
O QUE É A DEPRESSÃO?
Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.
COMO SE DESENVOLVE A DEPRESSÃO?
Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador.
As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como:
Estresse
Estilo de vida
Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.
COMO SE DIAGNOSTICA A DEPRESSÃO?
Na depressão a intensidade do sofrimento é intensa, durando a maior parte do dia por pelo menos duas semanas, nem sempre sendo possível saber porque a pessoa está assim. O mais importante é saber como a pessoa sente-se, como ela continua organizando a sua vida (trabalho, cuidados domésticos, cuidados pessoais com higiene, alimentação, vestuário) e como ela está se relacionando com outras pessoas, a fim de se diagnosticar a doença e se iniciar um tratamento médico eficaz.
O QUE SENTE A PESSOA DEPRIMIDA?
Freqüentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou ” na fossa “, com ” baixo-astral “. Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. Pode ocorrer também uma perda de interesse por atividades que antes eram capazes de dar prazer à pessoa, como atividades recreativas, passatempos, encontros sociais e prática de esportes. Tais eventos deixam de ser agradáveis. Geralmente o sono e a alimentação estão também alterados, podendo haver diminuição do apetite, ou mesmo o oposto, seu aumento, havendo perda ou ganho de peso. Em relação ao sono pode ocorrer insônia, com a pessoa tendo dificuldade para começar a dormir, ou acordando no meio da noite ou mesmo mais cedo que o seu habitual, não conseguindo voltar a dormir. São comuns ainda a sensação de diminuição de energia, cansaço e fadiga, injustificáveis por algum outro problema físico.
COMO É O PENSAMENTO DA PESSOA DEPRIMIDA?
Pensamentos que freqüentemente ocorrem com as pessoas deprimidas são os de se sentirem sem valor, culpando-se em demasia, sentindo-se fracassadas até por acontecimentos do passado. Muitas vezes questões comuns do dia-a-dia deixam os indivíduos com tais pensamentos. Muitas pessoas podem ter ainda dificuldade em pensar, sentindo-se com falhas para concentrar-se ou para tomar decisões antes corriqueiras, sentindo-se incapazes de tomá-las ou exagerando os efeitos “catastróficos” de suas possíveis decisões erradas.
Pensamentos de morte ou tentativas de suicídio
Freqüentemente a pessoa pode pensar muito em morte, em outras pessoas que já morreram, ou na sua própria morte. Muitas vezes há um desejo suicida, às vezes com tentativas de se matar, achando ser esta a ” única saída ” ou para ” se livrar ” do sofrimento, sentimentos estes provocados pela própria depressão, que fazem a pessoa culpar-se, sentir-se inútil ou um peso para os outros. Esse aspecto faz com que a depressão seja uma das principais causas de suicídio, principalmente em pessoas deprimidas que vivem solitariamente. É bom lembrar que a própria tendência a isolar-se é uma conseqüência da depressão, a qual gera um ciclo vicioso depressivo que resulta na perda da esperança em melhorar naquelas pessoas que não iniciam um tratamento médico adequado.
Sentimentos que afetam a vida diária e os relacionamentos pessoais
Freqüentemente a depressão pode afetar o dia-a-dia da pessoa. Muitas vezes é difícil iniciar o dia, pelo desânimo e pela tristeza ao acordar. Assim, cuidar das tarefas habituais pode tornar-se um peso: trabalhar, dedicar-se a uma outra pessoa, cuidar de filhos, entre outros afazeres podem tornar-se apenas obrigações penosas, ou mesmo impraticáveis, dependendo da gravidade dos sintomas. Dessa forma, o relacionamento com outras pessoas pode tornar-se prejudicado: dificuldades conjugais podem acentuar-se, inclusive com a diminuição do desejo sexual; desinteresse por amizades e por convívio social podem fazer o indivíduo tender a se isolar, até mesmo dificultando a busca de ajuda médica.
COMO SE TRATA A DEPRESSÃO?
A depressão é uma doença reversível, ou seja, há cura completa se tratada adequadamente. O tratamento médico sempre se faz necessário, sendo o tipo de tratamento relacionado ao perfil de cada paciente. Pode haver depressões leves, com poucos aspectos dos problemas mostrados anteriormente e com pouco prejuízo sobre as atividades da vida diária. Nesses casos, o acompanhamento médico é fundamental, mas o tratamento pode ser apenas psicoterápico.
Pode haver também casos de depressões bem mais graves, com maior prejuízo sobre o dia-a-dia do indivíduo, podendo ocorrer também sintomas psicóticos (como delírios e alucinações) e ideação ou tentativas de suicídio. Nessa situação, o tratamento medicamentoso se faz obrigatório, além do acompanhamento psicoterápico.
Os medicamentos utilizados são os antidepressivos, medicações que não causam “dependência”, são bem toleradas e seguras se prescritas e acompanhadas pelo médico. Em alguns casos faz-se necessário associar outras medicações, que podem variar de acordo com os sintomas apresentados (ansiolíticos, antipsicóticos).
Colaboradoras

Dra. Alice Sibile Koch
Dra. Dayane Diomário da Rosa

A ORIGEM DA HUMANIDADE?

O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das corporações político-econômicas das nações. O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente para a verdade. Não é ficção! Não é fantasia!

A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:

  • Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!… Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”.
  • Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
  • Sistema de leis baseados nos costumes;
  • Habilidosas práticas comerciais;
  • Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
  • Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
  • Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
  • Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
  • Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.

O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASASitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam queNibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de“planeta X”) foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).

Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia SitchinO conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.

As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Andersondeclarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo.

A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens comoCharles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porémDarwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: – “Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego”. Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de “teoria da origem inferior das espécies”. A antítese ao “evolucionismo” deDarwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo. O pesquisador suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas,Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra. À despeito de inúmeras difamações e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o clássico “Eram os Deuses Astronautas?”, enfatizando sistematicamente que as mutações fisiológicas, além do fator “inteligência”, foram introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens. E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente.Däniken, através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento. Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados por Sitchin.

Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal paraNibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.

A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandanteENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte AraratENKIENLIL eram filhos do governante de Nibiru,ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLILinformou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a “marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão comTiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram osAnunnaki.

Na unidade médica de ABZU, ENKININTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.

“Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar”.Gênesis

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram um outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência. Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética. A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos). O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias. Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como GilgameshPerseu e Hércules.

À despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta para procriação. Sendo assim “Adão e Eva”, do livro do Gênesis, receberam o “fruto do conhecimento”, ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin diz ainda, que o mito da “serpente tentadora” do Éden, se refere ao termo “Nahash”(Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas. O fato é que ENKININTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da “Árvore da Vida”.Sitchin revela uma curiosidade interessante: A palavra “mãe” se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.

“Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara…

Para ele dera o Conhecer…

A vida eterna não lhe concedeu.” Gênesis

ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLILfazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modificação de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das experiências c/ os humanos, modificava animais que seriam usados p/ alimentação ou produção, como vacas e ovelhas. Não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências c/ humanos, por valores morais ou somente p/ rivalizar o irmão. Ele sempre mantinhaANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso p/ ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da “criação”, quis que o ADAPA fosse mantido emNibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio. Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZUe começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.

Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo,Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos. Mas Sitchinfaz uma revelação perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos c/ esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, p/ aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.

Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim (“deuses” e não “Deus”).

Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser observado no incidente deCaimAbelSitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria ensinado a pecuária aos homens eENLIL, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o molestassem. A famosa “marca de Caim”, citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica p/ que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais. Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias eSitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica principal a ausência de pêlos faciais.

Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos”. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitosAnunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram à tomá-las por suas mulheres:“Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”. Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãsSitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações. Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses.

Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho p/ julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLILANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL p/ fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos.

“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis 6:1, 7.

Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumérioZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados porZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.

Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI c/ a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas incorfomado c/ a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKItinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de “falar c/ as paredes”. Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo:“Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam a humanidade à morte…” ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado p/ ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas p/ redistribuir pelo planeta após o holocausto.

Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte e nas suas luas (Fotos da sonda Mariner1 2 3 | 4 | 5 |6) e na nossa lua (1). Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de “escalas” até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.

Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruirERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceuAbraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filhoNINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento,NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido p/ a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida). Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada)ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.

As civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos “Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!” Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra NefilimSitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz “nefal” (queda), o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que aterrisaram na Terra”. Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.

“Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.”Gênesis 6.4″ “Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio 2.10-11 “Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.”Deutoronômio 3.11 “Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33

“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asurasdevas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!

Óbviamente imagens valem mais do que palavras, então definitivamente as imagens abaixo são indiscutíveis:

Arquitetura Anunnaki – Construções megalíticas e monolíticas
Cidade perdida Yonaguni
Cidade perdida Yonaguni
Cidade perdida Yonaguni
Cidade perdida Yonaguni
Yonaguni – A última imagem é de uma foto aérea tirada pelo Google Earth, do litoral asiático. A área detalhada em azul claro, corresponde ao local ocupado pelas ruínas, que supõe-se terem pertencido à Lemúria ou Atlântida.
Stonehenge Inglaterra Kanchipuran India Lar do dragão Grécia
Portal do leão Grécia Os “moai” Ilha de Pascoa
Angkor Camboja Chichen Itza Yucatan Mexico Oaxaca Mexico Uxmal Mexico
Tiahuanaco Peru
Tiahuanaco Sacsayhuaman Peru Chichen Itza Yucatan Mexico Pirâmides da China
Esfinge de Gizé Egito Pirâmides de Gizé
Complexo de Zoser Egito
Complexo de Zoser
Complexo de Zoser Terraços de Baalbek Líbano
Templo de Ramesses II Egito Cidade Petra, Jordânia/Egito
DNA Anunnaki – Cromossomos recessivos no passado
Ed Beaupre EUA 1881 – 1904 Chwang In Sin China Chang Woo China Tenente “K” EUA Ella Ewing EUA 1872-1912
Hugo brothers USA Clifford Thompson USA The Fischers USA Ted Evans UK William Auger USA
Big Gust EUA Johan Aason EUA ? – 1900 Machnov 1882-1905
Oficial nazista Alemanha ? EUA 1875 Patturson EUA Robert Wadlow EUA 1918-1940 ? Russia Eddie Carmel USA
Ana Swain e Marido EUA 1846 -1888 Mongolia Afeganistão Henry White USA 6º dedo
DNA Anunnaki – Cromossomos recessivos no presente
Naseer Soomro Paquistão ? Afeganistão Bao Xishun Coréia Leonid Stadnyk Polônia Peten George USA
Huan Chang China Wang Fen China Xao Ming Coréia/UK Jorge Gonzales Argentina Sandy Allen USA
Manute Bol Sudão/USA Sum Ming Coréia/USA Shawn Bradley USA / Yao Ming Coréia Shaquile O´Neal USA
Caroline Welz Alemanha Heather Greene Holanda/USA
Heather Greene Svetlana Singh India Yao Defen China Wang Feng/Yao Defen

Eu gostaria de ressaltar um fato ocorrido, que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada “RAB-UL-KHAALEE”(quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer proganda dos produtos Corel DrawPhotoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações daARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos daCornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram renderizadas por alguem ligado à empresa. Um “hoax”! Será? Analise os detalhes:

  • Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de “assunto sigiloso”?
  • Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma “fraude”? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas “tiradas” do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
  • Ao analisar a primeira foto, você vai perceber a complexidade com o que o esqueleto humanóide está misturado com o terreno, semi enterrado, a disposição dos ossos, a iluminação e sombras no fosso.
  • O DETALHE DEFINITVO: SE HOUVE MONTAGEM DA MESMA FOTO (PRIMEIRA E TERCEIRA), POR QUE, NA SUPOSTA “MONTAGEM”, ONDE APARECE O HUMANÓIDE, O SOLO ESTÁ SECO? E NO SUPOSTO “ORIGINAL” ONDE APARECE O MASTODONTE, O SOLO ESTÁ ENLAMEADO, ENCHARCADO D´ÁGUA. PRESTE ATENÇÃO NA FOTO DO MEIO: UM CANO OU MANGUEIRA MOLHANDO O FOSSO.

Qual foto realmente foi alterada? Tire suas conclusões!

Ainda tem dúvidas?? Saiba que achados arqueológicos de esqueletos, pegadas fossilizadas, artefatos, geoglifos e pinturas rupestres denunciando a atividade de humanóides gigantes extraterrestres, no passado, são mais comuns do que as autoridades da ciência admitem e ainda que a prática da desinformação aumenta na mesma proporção que as fantásticas descobertas, os disinformers edebunkers não conseguem ocultar a verdade! Contra fato não há argumento!

Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia
Mais uma ossada gigante humanóide, encontrada no Iraque Crânios milenares gigantes expostos no Peru – A renderização gráfica mostra como seriam as feições faciais. Pelo volume craniano estima-se que o QI estaria entre 350 e 550 e pela variedade de formatos, podemos presumir que mesmo entre os Anunnaki havia diversidade de biotipos. Ou outras raças estiveram aqui, no mesmo período e interagiram com eles. Crânio milenar exposto no Peru. Apresenta uma precisa secção cirúrgica na têmpora esquerda.
Fêmur encontrado na Turquia e exposto em museu do Texas/EUA Se compararmos esses painéis de faraós egípcios c/ os crânios gigantes encontrados nos Andes, podemos ter certeza que as grandes civilizações do passado, tinham a mesma raiz genética, em comum, independente das distâncias geográficas. O desenho do crânio, assim como mãos incomuns, confirmam a herança genética extraterrestre da humanidade.
Painéis mostrando o faraó Akhnaton e sua esposa. As outras pessoas menores, poderiam passar por crianças, mas pode-se observar que possuem corpos definidos c/ estruturas de adultos. Logo, o faraó e sua esposa eram gigantes Anunnaki ou descendentes diretos. Painéis de templos egípicios mostrando claramente glifos de OVNIs. Certamente as ancestrais nações da Terra estavam bem familiarizadas c/ a atividade extraterrestre. Nesse painel pode-se ver a presença de um alien do tipo grey. Qual a relação entre os Anunnaki e os grey? Os gigantes deixaram suas marcas de um hemisfério à outro. Essa ruína de uma cabeça de pedra foi encontrada na Antártida
Machados gigantes, encontrados no Iraque e uma gigantesca face de pedra cravada no meio de uma selva da Guatemala. Quem mais poderia ter produzido tais artefatos, senão humanóides gigantes? Crânio de um bisão pré-histórico, exposto no Museu de Paleontologia de Moscou. Abatido por um tiro de projétil há 8000 anos. Pegadas fossilizadas, achadas nos EUA
Artefatos milenares do Peru e México comparadas c/ fotos de astronautas e pilotos modernos Alien grey em painel egípcio. Segundo os sumérios, os Anunnaki possuíam servos “artificiais”, assexuados e sem emoções. Seriam os grey?
Representação da divindade hindu Ganesha, trajando uniforme de piloto. Representações maias de pilotos antigos O “astronauta de palenque” Peças representando um jetpack Peças representando um ônibus espacial Artefato sumério encontrado no Iraque representando um equipamento de vôo
Däniken sugere que a maioria dos templos milenares hindus são alegorias de aeronaves O “Dogu”, astronauta ancestral que teria visitado o Japão antigo, no período Jomon Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital As “linhas de Nazca”, no Peru. Possíveis pistas de pouso de aeronaves extraterrestes há milhares de anos.
Pinturas rupestres de gigantes astronautas encontradas em cavernas da América

É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: “Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishmentcontemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapsoporque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: “- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?” O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! Os praticantes do Cristianismo e do Islamismo, crêem cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas, mas têm sido enganados pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos “deuses-astronautas” no passado: A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios. Nestes textos, osAnunnaki têm sido sistematicamente citados como “anjos” e “mensageiros do Senhor”, criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que desde de milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico.

No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes “devas”que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas. No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão “ser feito à imagem e semelhança de Deus”, no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo “Deus” não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto “divino” desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como “filhos dos deuses”. As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como “deuses” e acabaram consolidando o politeísmo. Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia;Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo“elohim”(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnakique, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India. que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

Apesar de ENKI ter sido literalmente o “senhor da criação” na Terra, a “administração” do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de “senhor da humanidade”. Alguns desses feitos foram decisivos p/ que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:

  • A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
  • A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
  • A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
  • A decisão de assumir p/ si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de “senhor” das antigas nações do Oriente Médio.
  • As vitórias do seu clã em várias disputas travadas c/ o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como “Aquele que Decide os Destinos”.
  • A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens p/ manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas p/ os Anunnaki.
  • A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
  • A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
  • A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés p/ manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
  • A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
  • O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.

Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial. Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente p/ se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas c/ raízes hebraicas) adotaram o conceito de “deus único”. Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como “Deus” e não ENKI, que foi o criador do homo-sapiens.

Uma questão importante tem que ser levantada p/ entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava c/ isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia àENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de “espírito criador” e “matéria criadora”. Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria “O Deus Criador”. E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano “sampleou” as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo p/ perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnakitransmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, p/ um seleto grupo de iniciados. O que no começo era p/ o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado p/ manutenção de poderes. E esses grupos/sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas. Então ficam no ar, as seguinte questões:

  • Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)?
  • Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais c/ o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão programada p/ impedir ameaças a estrutura de poder criada pelos Anunnaki?
  • Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada “acima” da esfera de poder romana?

Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse poder original. Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não p/ “brincar de Deus”. Eles sabiam perfeitamente da existencia doLogos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra p/ a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica p/ acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.

A vastidão do universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior. Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.

Os Annunaki em painéis sumérios, assírios, egípcios e maias. Nas quatro civilizações, a evidente presença de seres extraterrestres gigantes. A imagem da direita é conhecida como o “astronauta de Palenque”

Leia com atenção à trechos de uma entrevista concedia por Zecharia Sitchin, onde ele revela o seu trabalho de tradução das placas sumérias:

P – Da palavra hebraica Nafal, que significa “queda”? – Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das linguas antigas,  que se tornou a minha educação e vocação. Entào, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilins? Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei aos suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, “planeta da passagem  [travessia].” A questao em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que nao, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .

Sendo capaz de ir diretamente à fonte , os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Jupiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.

Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro!  Os Sumérios  tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, “Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki.”  A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreeensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta  astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem. Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe  Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.

P – O que acontecerá da próxima vez ? – Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do  Dilúvio, e tentarão se livrar de nós? Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento  Sumério e conclui da existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro.

P – O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é deteminado pelos mesmos Anunnaki? – Me perguntaram, “Eles se parecem conosco?” e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: “Vamos fazer  Adão a nossa semelhança e imagem.” Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós.

Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós.

Então há a diferença entre o avanço texcnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres.

Sinto que exatamente como eles vieram a Terra e nos criaram por meio de engenharia(…)

**Peço desculpas aos leitores da página, mas o restante da entrevista c/ Zecharia Sitchin e as minhas conclusões finais foram removidas pelo servidor, para inclusão de banners publicitários obrigatórios. Esse site está no ar a mais de 5 anos e nunca havia ocorrido isso. Infelizmente eu não tenho mais o backup da entrevista completa, mas ela pode ser encontrada facilmente via Google. Também quero deixar claro que NENHUM desses banners sobre “Anticristo”, “Fim do Mundo”, ou qualquer outra fonte associada à mensagens apocalípticas, tem QUALQUER relação com o este site. Hospedagens gratuitas no servidor Tripod, estão sujeitas à inclusão de propagandas automáticas pelo próprio servidor.

EXTRAÍDO DO BLOG: http://osnefilins.tripod.com/

História do Espiritismo: Apóstolos do Espiritismo na Espanha

História do Espiritismo: Apóstolos do Espiritismo na Espanha.

Apóstolos do Espiritismo na Espanha

Em homenagem aos nossos amigos espíritas da Espanha com quem temos tido a oportunidade de dialogar por e-mail e também contado com a honra da visita a este blog, segue uma correspondência de Manuel Gonzáles Soriano (1837 – 1885), um dos grandes nomes do Espiritismo na Espanha, endereçada a Allan Kardec.

Manuel Gonzalez Soriano

Ciudad-Real, fevereiro de 1869.

Ao Sr. Allan Kardec.

Caro Senhor,

Os espíritas que compõem o círculo da cidade de Andújar, hoje disseminados pela vontade de Deus para a propagação da verdadeira Doutrina, vos saúdam fraternalmente.

Ínfimos pelo talento, grandes pela fé, propomo-nos sustentar a Doutrina Espírita, tanto pela imprensa, como pela palavra, tanto em público como em particular, porque é a mesma que Jesus pregou, quando veio à Terra para a redenção da Humanidade.

A Doutrina Espírita, chamada a combater o materialismo, a fazer prevalecer a divina palavra, a fim de que o espírito do Evangelho não seja mais truncado por ninguém, a preparar o caminho da igualdade e da fraternidade, necessita hoje, na Espanha, de apóstolos e de mártires. Se não podemos ser os primeiros, seremos os últimos: estamos prontos para o sacrifício.

Lutaremos sós ou em conjunto, com os que professam nossa Doutrina. Os tempos são chegados; não percamos, por indecisão ou por medo, a recompensa que está reservada aos que sofrem e são perseguidos pela justiça.

Nosso grupo era composto de seis pessoas, sob a direção espiritual do Espírito Fénelon. Nosso médium era Francisco Perez Blanca, e os outros: Pablo Medina, Luís Gonzalez, Francisco Marti, José Gonzalez e Manuel Gonzalez.

Depois de haver espalhado a semente em Andújar, estamos hoje em diversas cidades: Leon, Sevilha, Salamanca, etc., onde cada um de nós trabalha na propagação da Doutrina, o que consideramos como nossa missão.

Seguindo os conselhos de Fénelon, vamos publicar um jornal espírita. Desejando ilustrá-lo com extratos tirados das obras que publicastes, pedimos que nos concedais a permissão. Além disso, ficaríamos muito contentes com a vossa benévola cooperação e, para tal fim, pomos à vossa disposição as colunas do nosso jornal.

Agradecendo-vos antecipadamente, rogamos saudar, em nosso nome, os nossos irmãos da Sociedade de Paris.

E vós, caro senhor, recebei o fraternal abraço de vossos irmãos. Por todos,

Manuel Gonzalez Soriano

Em muitas ocasiões já dissemos que a Espanha contava numerosos adeptos, sinceros, devotados e esclarecidos. Aqui, não é mais devotamento, é abnegação; não uma abnegação irrefletida, mas calma, fria, como a do soldado que marcha para o combate, dizendo: Custe-me o que custar, cumprirei o meu dever. Não é essa coragem que flameja como um fogo de palha e se extingue ao primeiro alarme; que, antes de agir, calcula cuidadosamente o que pode perder ou ganhar: é o devotamento daquele que põe o interesse de todos acima do interesse pessoal.

Que teria sucedido às grandes idéias que fizeram avançar o mundo, se só tivessem encontrado defensores egoístas, devotados em palavras enquanto nada tivessem a temer e a perder, mas se dobrando ante um olhar de ameaça e o medo de comprometer algumas parcelas de seu bem-estar? As ciências, as artes, a indústria, o patriotismo, as religiões, as filosofias têm tido os seus apóstolos e os seus mártires. O Espiritismo também é uma grande idéia regeneradora; apenas surge; ainda não está completo, e já encontra corações devotados até a abnegação, até o sacrifício; devotamentos muitas vezes ignorados, não buscando a glória nem o brilho, mas que, por agir numa pequena esfera, nem por isso são menos meritórios, porque moralmente mais desinteressados.

Contudo, em todas as causas, os devotamentos em plena luz são necessários, porque eletrizam as massas. Não está longe o tempo, isto é certo, em que o Espiritismo terá também seus grandes defensores que, afrontando os sarcasmos, os preconceitos e a perseguição, empunharão sua bandeira com a firmeza que dá a consciência de fazer uma coisa útil; apoiá-lo-ão com a autoridade de seu nome e de seu talento, e seu exemplo arrastará a multidão dos tímidos que, por prudência, se tenham mantido afastados.

Nossos irmãos da Espanha abrem a marcha; cingem os rins e se preparam para a luta. Que recebam os nossos cumprimentos e os de seus irmãos em crença de todos os países, porque entre os espíritas não há distinção de nacionalidades. Seus nomes serão inscritos com honra ao lado dos corajosos pioneiros, aos quais a posteridade deverá um tributo de reconhecimento, por terem sido os primeiros a pagar com suas pessoas e contribuído para o soerguimento do edifício.

Significa dizer que o devotamento consiste em tomar o bastão de viagem para ir pregar pelo mundo a toda a gente? Não, certamente; em qualquer lugar onde se esteja pode-se ser útil. O verdadeiro devotamento consiste em saber tirar o melhor partido de sua posição, pondo ao serviço da causa, o mais utilmente possível e com discernimento, as forças físicas e morais que a Providência distribuiu a cada um.

A dispersão desses senhores não se deveu à sua vontade. Reunidos, inicialmente, pela natureza de suas funções, estas os chamaram a vários pontos da Espanha. Longe de desanimarem por esse isolamento, compreenderam que, ficando unidos por pensamento e ação, poderiam fincar a bandeira em vários centros, e que assim sua separação redundaria em proveito da vulgarização da idéia.

Assim se deu num regimento francês, onde um certo número de oficiais tinha formado grupos, dos mais sérios e mais bem organizados que vimos. Animados de um zelo esclarecido e de um devotamento a toda prova, seu objetivo era, primeiramente, instruir-se a fundo nos princípios da Doutrina e, depois, exercitasse na palavra, impondo-se a obrigação de tratar, cada um por sua vez, uma questão, para se familiarizarem na controvérsia. Fora de seu círculo pregavam pela palavra e pelo exemplo, mas com prudência e moderação; não procurando fazer a propagação a qualquer preço, a tornavam mais proveitosa. Deslocado o regimento, se espalharam por várias cidades; assim o grupo se dispersou materialmente, mas, sempre unido em intenções, prossegue sua obra em pontos diferentes.

Allan Kardec

Fonte: Revista Espírita – março de 1869

Traumas e Superações

Todos nós num planeta de provas e expiações convivemos com dor e prazer.  Isso é inevitável.

Segundo a DE são provas escolhidas pelo espírito para crescimento e evolução.

A questão é o quanto nos apegamos à dor e o quanto nos apegamos ao prazer?

Aprendemos desde muito cedo que temos que evitar o sofrimento e ir à busca do prazer. A única coisa que esquecemos é que, neste nosso mundo, nada é permanente.

O maior aprendizado que podemos adquirir é transcender a dor.

Temos que estar alertas e receptivos para perceber o que aquela experiência pode nos ensinar.

Parece fácil e simples de entender, mas a maioria não está preparada para superar o sofrimento.

Infelizmente muitos se mantêm na dor por longo tempo, presos a situação que a gerou.  Tudo vai depender da atitude. O sofrimento só será permanente se nos agarrarmos cegamente a ele, sem permitirmos que nenhuma outra realidade possa surgir em nossas vidas.

Segundo o Dr. Julio Peres, psicólogo clínico, doutor em Neurociência e autor do livro “Trauma e Superação” que deu nome a este tópico:

“A teoria da ‘Reação universal ao trauma’ foi relativizada a partir de estudos que mostram um grau de variedade individual em processar os eventos ocorridos durante a vida e as emoções básicas. Muitas vítimas de agentes estressores procuram apoio profissional, literatura, apoio de amigos, enquanto outros enfatizam o silêncio, o isolamento, o colapso e ou a vitimização.”

Essa não exteriorização do sofrimento e a negativa em procurar ajuda, é o principal fator que colabora para a perpetuação do sofrimento.

“A memória traumática pode alterar o equilíbrio psicológico, biológico e social de um indivíduo, matizando suas futuras experiências com o desenvolvimento dificultoso de processos cognitivos.

A lembrança específica de episódios ocorridos pode disparar a formação de padrões defensivos de comportamento (por exemplo medos exarcebados em situações que não mais oferecem riscos), que se tornam inapropriados ao momento atual, trazendo desajustes significativos à vida cotidiana.”

O que me atraiu para este tema foi, ao ler este livro, ver a profunda união que o Dr. Julio Peres dá aos conceitos da psicologia, neurociência e espiritualidade. Segundo ele, quem possui uma boa base religiosa consegue minimizar  e superar com mais facilidade a dor.

A finalidade é ajudar-nos a compreender os nossos sofrimentos, a necessidade de superá-los e o quanto nos faz mal, tanto na vida terrena quanto na espiritual, a não superação de nossas provas escolhidas, causa inevitável de obsessões causadas pelo apego à vida material.


Para aprofundar, clique aqui.

RESCALDO DAS URNAS

RESCALDO DAS URNAS
Imprensa e poder, transgressões e denuncismo

Por Alberto Dines em 1/11/2010

Quem matou Saulo? A mídia teria preferido discutir os sensacionais desdobramentos da telenovela Passione, da Rede Globo. Seria mais empolgante, mais proveitoso, mais divertido, menos complicado. Mas o calendário impunha a pauta eleitoral e os gênios do jornalismo sacaram do coldre a única arma que sabem manejar – embora canhestramente: o denuncismo.

Se nossa mídia fosse mais diversificada e, portanto, mais capacitada para exercer uma vigilância permanente sobre os demais poderes, o presidente Lula teria sido contido tão logo iniciou a escalada ao longo da qual não apenas maculou a liturgia do cargo, como feriu valores democráticos justamente quando se processa a alternância do poder.

O pronunciamento do presidente Lula minutos depois de votar na manhã de domingo (31/10), diante das câmeras e microfones do país inteiro, é uma síntese das infrações cometidas nos últimos sete meses e que só uma imprensa firme, serena e competente teria condições de coibir se soubesse fazer-se respeitar. Encerrada formalmente a campanha eleitoral, as urnas ainda abertas, o presidente da República confrontou arrogantemente a legislação eleitoral para atacar o candidato adversário e, ainda por cima, responsabilizá-lo pela inusitada intervenção da Santa Sé na soberania brasileira.

Quem convidou o papa Bento 16 para imiscuir-se na vida de um Estado pretensamente laico como o nosso foi o próprio presidente Lula quando, em 2008, acompanhado por sua candidata, foi ao Vaticano para celebrar uma concordata que, graças a um conluio com a grande imprensa, manteve-se secreta por alguns meses para facilitar a sua tramitação pelo Legislativo.

Rabo preso

Uma imprensa que aceita essas cumplicidades casuais (ou sazonais) torna-se naturalmente vulnerável, desfibrada, perde a credibilidade e, quando tenta se afirmar, só consegue recorrer ao barulho das acusações de corrupção. Algumas foram consistentes – caso da indústria de favorecimentos operada pela ex-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra. A maioria das revelações, porém, é incompleta, fruto de investigações apressadas, às vezes irresponsáveis.

A fiscalização da imprensa não pode ser exercida de forma espasmódica e seletiva. Quando um jornal como a Folha de S.Paulo hospeda e protege em suas colunas uma figura como o senador José Sarney – encarnação das aberrações produzidas pela concentração do poder político-econômico-mediático – perde a legitimidade para defender a liberdade de expressão.

Uma imprensa respeitada não pode ter o rabo preso nas malhas de qualquer poder. Uma imprensa respeitada precisa apresentar-se com seriedade e gravidade. Ao conviver com tantas banalidades, desperdiça suas convicções.

Vida política

O mito Lula foi criado e mantido pela imprensa desde quando o líder sindical do ABC paulista surgiu no noticiário, na segunda metade dos anos 1970. A imprensa estava certa no seu afã de ativar a derrocada do regime militar e reativar a vida política. Mas para preservar este mito Lula, sobretudo depois de alçá-lo à Presidência da República, a imprensa deveria ter sido mais severa quando seus arroubos se converteram em transgressões, justo no momento em que lhe cabia presidir com isenção a escolha do seu sucessor. Desta pusilanimidade da imprensa resultou o mais virulento processo eleitoral desde a redemocratização.

A vida política e institucional de um país não pode ser balizada pela dramaturgia das séries televisivas. O “vale tudo” que precisa ser evitado está muito além da dúvida sobre quem matou Odete Roitman.

 

veja a íntegra no

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=613JDB017

NOTÍCIA DO CÉU

Um belo dia de domingo, o Dia do Senhor, Deus convoca mais uma vez o Anjo Gabriel para que ele desça à Terra para cumprir mais uma missão…

Dessa vez a missão do Anjo é voltada para o futuro de cada indivíduo em particular, não mais para a humanidade como um todo…

O Anjo, nessa oportunidade, visitará, em sonho, a todos os filhos do Pai para lhes dá o recado enviado pelo Criador do Mundo, não ficando ninguém sem receber a mensagem.

Mas como fazer para transmitir a 7 bilhões de filhos de Deus essa mesma mensagem numa só noite sendo ele apenas um?

Gabriel já cumprira integralmente muitas outras missões divinas sem grandes dificuldades. Por exemplo, foi quem impediu que Abrahão sacrificasse seu único filho, Isaac, da mesma forma fora ele quem anunciara a Zacarias e Isabel que, mesmo em idade avançada, teriam um filho a quem chamariam João, também foi o mensageiro a anunciar à esposa de José que ela, mesmo virgem, conceberia um filho, depois anunciou também a Maria Madalena, no domingo da páscoa, que Jesus já era ressuscitado.

Dessa vez a missão se complicava, pois o número de destinatários diretos da mensagem era grande, ele apenas um.

Após refletir, e buscar junto ao Próprio Deus inspiração, lança mão do auxílio de seus prepostos, os anjos guardiães de cada um dos filhos do Divino.

Reunindo a todos no Grande Salão Celestial, informa-lhes da mensagem. Em seguida todos retornam aos seus postos na Terra junto aos seus protegidos, procurando viabilizar um dia tranqüilo e feliz para os mesmos, preparando-os para o momento do sono reparador quando, em sonho deveriam receber o Recado do Céu.

À noite, durante o sono, todos os Filhos de Deus ficaram sabendo do recado Divino, o qual consistia nos seguintes termos:

Amanhã, quando despertardes, fiqueis já sabendo, não te será mais perdoado qualquer erro. Todas as tuas chances já te foram dadas, não cabe mais qualquer perdão. Tu já sabes da mensagem de Meu Amado Filho: AMA AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO. ELE mesmo te mostrou como fazê-lo, como oferecer a outra face. ELE próprio exemplificou a necessidade de cada um cumprir com o que EU, vosso PAI, lhes confiei. É tempo agora de cumprir cada palavra.

AMANHÃ, AO ACORDADES NÃO TE ESQUECAS: NÃO MAIS TERÁS O DIREITO DE ERRAR.

IMAGENS do google

arte?

que sentido tem a arte?

eis uma pergunta que eu gostaria realmente de encontrar uma resposta não acadêmica, longe dos fisiologismos e dos eufemismos baratos de ponta de esquina. algo que desse conta do nosso momento atual, especialmente dentro da música.

não é de hoje que se comenta, com boa dose saudosista, é verdade, acerca do que hoje é chamada de música. o poeta ferreira gular, em seu artigo “a desintegração dos valores da arte” antecipava, com o que, segundo o mesmo,  já havia se dado nas artes plásticas ainda na 1ª metade do século passado, algo que se acentuava nos meios musicais nos anos 1990.

e eis que estamos em pleno século XXI e as previsões d F. e Gullar parecem se confirmar, ao menos no que diz respeito àquilo que comumente chamamos música. É bom ainda relembrarmos uma frase de Tom Zé no espetáculo No Jardim da Política, anunciara em plenos anos 80 “Socorro!!!! A cessura acabou…”

parecia mesmo que ambos premoniam naquele período, o lamaçal fétido em que nos veríamos mergulhados… Só penso que não desconfiavam que o próprio erário financiaria tão escancaradamente tal situação vexatória.

é mesmo constrangedor saber que os recursos arrecadados com a cobrança de impostos seja utilizado de forma vil e mesmo irreponsável (?) por parte daqueles que se revestem da alcunha de administradores de tais recursos, os utilizarem para propagar a imbecilidade e promover lavagens cerebrais nas massas que governam e as quais deveriam, por legalidade e por vergonha na cara!, zelar e proteger justamente desses ataques cancerígenos.

quero aqui me referir ao patrocínio público que assistimos, estarrecidos, de norte a sul do nosso país nas festas de largo e em outros momentos de expressões, ditas artísticas, do tipo “dá a patinha”… ora, me façam o favor e a caridade, será que a sociedade nossa virou loro José???!!! para se pedir a patinha? ou será que somos um monte de “ZÉ MANÉ”???

esse patrocínio explica uma série de coisas, especialmente quanto à educação oferecida ao povo brasileiro, algo inconstitucional, inclusive, para a qual os recursos são sempre vistos como custos enquanto tais aberrações da ignorância e imbelidade humanas como a citada acima surge nos lábios de tantos gestores como “investimento”…

por essas e outras, precisamos expressar nosso apoio à proposta do Senador Cristovam Buarque que torna obrigatório aos filhos dos gestores públicos estudarem nas escolas públicas. podemos fazer isso mandando e-mails para o senado via página www.senado.gov.br , por e-mail cristovam@senador.gov.br e ainda visitando e opinando no http://www.cristovam.org.br.

vamos nos mostrar vivos e atentos!!!!! as eleições veem aí……………..


EDUCAÇÃO COMO DIREITO

Reza nossa Constitução (portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman) em seu 205º artigo, que todos nós brasileiros temos direito à educação. Muito bom e justo.

A mesma ainda diz que “é dever do Estado e da Sociedade” zelar e lutar por esse direito universal e com qualidade…

Se faz necessário que reflitamos acerca de determinados conceitos cruciais para a ação cidadã (cobrar direitos do Estado). Por exemplo: o que entendemos por Estado? Seriam as linhas limítrofes expressas em cartas cartográficas (mapas)? É ele um ente físico? Hipotético? Virtual? Ou serão os governantes? Sobre isso já tivemos oportunidade de aqui publicarmos algo a respeito (https://blogducabelera.wordpress.com/wp-admin/post.php?action=edit&post=5) e bom seria sua releitura.

Em sua edição de fevereiro último, a revista Caros Amigos (http://carosamigos.terra.com.br/index_site.php?pag=revista&id=138&iditens=482) traz em sua capa o educador Moacyr Gadotti, para quem, a educação é o maior entrave ao desnvovlimento do país. Não há novidade nessa afirmativa. É verdade… Entretanto, o educador nos assinala que “Nós temos hoje o mesmo número de analfabetos que tinha quando Paulo Freire deixou o Brasil para ir para o exílio: 15 milhões”.

Ele aí fala do analfabetismo  crônico em que o indivíduo não assina seu próprio nome. Mas quantos milhões são os nossos analfabetos funcionais no que tange a compreensão do que se lê,eficiência na escrita e ainda mais em informática?

Ainda segundo Gadotti “o analfabetismo é a negação de um direito”. Ressaltamos que toda espécie de analfabetismo o é.

O mais agravante desse dado constatado pelo IBGE, é que a negação desse direito acarreta a negação de uma série de outros direitos, na verdade na ausência di direito à educação só resta ao semi-cidadão (pois lhe resta o direito imposto ao voto – tão cantado como direito) o direito à sobreviver conforme as migalhas da sociedade pande-econômica em que estamos imersos, na qual impera o discurso economicista que não permite visualizar nada que não venha a consagrar-se como resultado econômico, no caso apontando-se sempre para o lucro. Pois o direito usurpado à educação (de qualidade e gratuita, como reza a Carta Magna da República Federativa do Brasil), retira também dos brasileiros autênticos (aqueles que não vivem nas “Miames” e “Parises” do mundo) o direito natural à saúde, ao emprego digno, à escolha consciente de seus representantes legais (nos sindicatos, câmaras municipais, estaduais e federal, ao paço municipal, palácio de governo estaduais e federal) e até mesmo o direito de discernir quanto ao produto cultural que irá consumir, seja ele televisivo, impresso ou audiovisual.

DIREITO?http://images.google.com.br/

Sendo assim, o não-direito à educação oferecido aos brasileiros converte-se em crime de lesa-humanidade, no fundo a continuidade do genocídio intelectual implementado aos filhos e filhas da pátria brasilis pelos militares do regime pós 64, levado a termo por nossa elite carregada do ranso daqueles tempos, e dos demais tempos da história brasileira, com raras e caras excessões.

Trata-se de um crime tão bem arquitetado que até mesmo os atores que poderiam sinalisar com uma mudança de paradigma, não percebem tal situação e vão, em sua esmagadora maioria, cumprir o eu papel constitucional e social em sala de aula objetivando aprovar ou reprovar os seus interlocutores… Mas isso já é assunto para um outro texto.